Esse é um blog com informações que podem ser úteis para o baterista que está começando a conhecer seu instrumento. Como baterista amador (e bota amador nisso...), sou um péssimo blogueiro. Minhas tentativas de manter um blog pessoal não deram em nada, mas sempre achei que deveria compartilhar alguma coisa. Desde 2005 eu frequento o Fórum Cifra Club , que me estimulou muito a pesquisar mais sobre assuntos relacionados ao meu hobby favorito: tocar bateria, especialmente em relação a equipamentos. Desde então venho postando tópicos aqui e ali e que acredito que possam ser úteis aos bateristas iniciantes. Esse blog é um tentativa de centralizar as informações que criei e obtive ao longo deste período. Fica aqui a esperança que este blog possa ser de utilidade pra alguém. Comentários (sem anonimato, plz !) e sugestões são bem-vindos.



23 junho 2009

Comprando o primeiro kit


OK, você curte bateria, e depois de muito sacrifício, consegue uma grana pra comprar um kit. Aí chega em uma loja e não sente firmeza no vendedor. Vai em outra e acha que o vendedor está te empurrando algo que não é o que voce quer. Aí, resolve dar uma olhada nos sites de compra on-line e não acha as informações que precisa. Entra nos fóruns e comunidades e vem uma enxurrada de informação que você não tem paciência pra ler ou procurar. E agora ?
Esse post vai tentar fornecer algumas orientações pra você que está procurando seu primeiro kit de bateria. Existem algumas informações importantes que é preciso saber antes de escolher seu kit:
1. Marcas famosas não significam garantia de alta qualidade. Várias marcas estrangeiras fabricam linhas "Entry-level", ou seja, para iniciantes, e que, embora não sejam instrumentos ruins, podem custar o equivalente a produtos nacionais muito melhores em comparação.
2. Definitivamente, não vale a pena adquirir um instrumento barato e de qualidade muito ruim. A bateria é um instrumento que é submetido a um stress mecânico muito intenso, ou seja, deve ser projetada e construída pra levar baquetadas. Instrumentos de má qualidade quebram e ficam inutilizados muito rápido, e adeus investimento. Se o dinheiro que você tem não dá para comprar um instrumento razoável, o melhor é ir economizando, fazer algumas aulas, e adquirir um bom par de baquetas e um pad de estudo pra ir se desenvolvendo um pouco, até ter o dinheiro suficiente pra comprar um kit razoável.
3. Bateria, infelizmente, é um instrumento mais caro que os outros dentro de uma mesma categoria, com exceção do piano. Uma bateria para iniciantes custa mais caro que uma guitarra ou um baixo do mesmo nível. Conforme-se com isso ou escolha outro instrumento.

Com os conceitos acima em mente, faça a seguinte pergunta: que estilo eu pretendo tocar ?
A resposta vai levar à configuração mais adequada para você.
Existem configurações diferentes para estilos diferentes. Um kit completo "mínimo" deve ter uma caixa, um bumbo, um tontom, um surdo, um par de hi-hats, e um prato crash/ride ou, preferencialmente, um ride e um crash. Com essa configuração já dá pra estudar muito bem e tocar ao vivo estilos como jazz tradicional, blues, MPB, pop, funk, hip-hop, rock´n´roll, hard rock, hardcore e emo. Configurações com mais peças (tontons, surdos, segundo bumbo/pedal duplo, crashes adicionais e pratos de efeito) são mais recomendáveis para estilos derivados do metal (heavy, melodico, death, etc.), progressivo, axé, ritmos latinos e fusion. Kits para Rock em geral possuem tambores maiores e com maior profundidade. Uma configuração muito comum e adequada para este estilo é composta de caixa 14"x6,5", tontons de 12"x9" e 13"x10", surdo de chão de 16"x16" e bumbo de 22"x16" ou 18". Os kits mais modernos tendem a possuir tambores de dimensões um pouco menores, o que oferece maior versatilidade para estilos diferentes do rock. A escolha da configuração é muito pessoal e pode inclusive ir se alterando à medida em que você se desenvolve.
Como deu pra perceber, não é obrigatório você começar logo com um kit com 3 tontons e dois surdos, se você não tiver dinheiro pra isso. Minha opinião pessoal é que é melhor ter um kit pequeno com melhor qualidade. Palavra de quem já teve um kit enorme de má qualidade.
Uma alternativa muito interessante para o primeiro kit é o mercado de segunda mão: os usados. Instrumentos musicais desvalorizam bastante, e é possivel encontrar modelos de boa qualidade a um preço muito interessante. A dúvida que fica neste tipo de escolha é: estou fazendo uma boa compra ? Afinal, o produto não vai ter garantia.
Fora as precauções básicas em toda compra de usados (idoneidade do vendedor, possibilidade de instrumentos roubados, formas de pagamento, etc.), existem alguns cuidados que devem ser tomados ao se comprar uma bateria usada:
1. Jamais compre um instrumento usado sem inspecioná-lo pessoalmente.
2. Ao verificar o instrumento procure por:
a. Lascas na pintura ou marcas no revestimento. Pancadas fortes no casco podem provocar descolamento das folhas. Sinais de arranhamento não comprometem a estrutura dos cascos, mas já justifica pedir um desconto.
b. Pontos de oxidação nas ferragens. Cromagens defeituosas ou falta de cuidado podem levar a oxidação por debaixo da camada de cromo. Em pouco tempo, as ferragens começam a descascar. Obviamente isso não vale para ferragens em compósito, como as da RMV.
c. Condições das canoas e suas buchas. Algumas canoas de má qualidade podem se romper no parafuso de fixação do casco. Afinações inadequadas podem estourar as buchas (rosca de fixação dos parafusos de afinação das canoas).
d. Descolamento das folhas dos cascos. Olhe a borda dos cascos com atenção. Peles que não sejam transparentes devem ser removidas. Se houver descolamento, as folhas de madeira ficam levemente separadas. Se remover as peles, proveite pra apalpar o casco por dentro e verificar se não tem nenhuma folha meio mole, que também é indício de soltura.
e. Rachaduras nos pratos e condições do furos centrais. Não compre pratos rachados. Furos centrais comidos indicam falta de cuidado com o instrumento em geral. Algum grau de oxidação dos pratos existe praticamente em qualquer kit usado e não compromete a qualidade.
f. Problemas nos tom-holders. Tom holders do tipo "Rock-Lock" (baseado em esfera) são testados pressionando-se com um pouco de força o tomtom para baixo, que não deve ceder. Obviamente, não tente subir em cima do tontom. Tom holders do tipo "cotovelo" , como nas Pearl e Michael devem ser soltos e reapertados. Se estiverem em boas condições, não será necessário fazer muito esforço para fazer isso e manter os tontons estáveis.
g. É raro ocorrer, mas verifique se não há micro-rachaduras nos sistemas de suspensão dos tons, se existentes. Bons sistemas podem permitir um pouco de oscilação dos tontons ao se bater neles, ou seja, se o tontom oscilar um pouco durante o toque, isso não é necessariamente um problema.
3. Pergunte casualmente ao vendedor se o kit era usado pra fazer shows. Kits mais "rodados" podem apresentar problemas de fixação dos tom holders e das estantes de pratos devido a sucessivas montagens e desmontagens.
4. Se o kit estiver desmontado, monte-o. Se estiver montado, desmonte-o e monte-o novamente. Por uma questão de consideração com o vendedor, informe com antecedência que pretende fazer isso.
5. Se houver pedal duplo, verifique se há folga no cardã (a barra que conecta o pedal remoto ao principal): segure o rotor do pedal remoto e tente mover o batedor. Não deve haver nenhum "jogo". Faça o teste de leveza em pedais simples ou no pedal principal de um duplo.
6. Existem testes para saber se os aros estão empenados e se os cascos possuem um corte adequado, mas isso exige que o tambor seja totalmente desmontado e exige uma superficie plana padrão. Não é viável verificar isso durante a compra, mas se tiver adquirido o kit, é recomendável fazer estes testes. Se houver problemas, tanto o aro quanto o casco podem ser retificados em um luthier.
7. Tenha em mente que sempre vai ser necessário ajeitar uma ou outra coisa no kit usado. Geralmente é necessário trocar as peles, fazer uma boa lubrificação das partes móveis e talvez um polimento nas ferragens e pratos.
8. Para o mercado de usados, é recomendável procurar por marcas conceituadas, estrangeiras ou não, porque possuem um melhor controle de qualidade, o que assegura maior longevidade para seus produtos.
Eventualmente um kit bem "feinho" pode estar em excelentes condições, e ter muito pouco a ser restaurado, podendo ser um excelente negócio. Depois, é só se divertir com seu brinquedinho novo. Ou quase novo.

20 junho 2009

Um groovezinho com as novas peles

Quando postei aqui o video sobre a troca de peles, me pediram pra fazer outro, dentro do contexto de um groove, pra sentir se as novas peles se harmonizam com os pratos e tal.
Bom, fiz um groove curtinho e simples, com algumas viradas de mesmo padrão, só pra ilustrar como as peles soam dentro de um groove.
Comentários são bem vindos.


18 junho 2009

Técnicas de bumbo

Dando sequência aos vídeos que venho traduzindo para a comunidade "Traduzindo Vídeos de Bateria" do Orkut, acabo de publicar a versão legendada do vídeo do site "Free Drum Lessons" , chamado "Bass Drum Techniques". Esse vídeo é voltado para o baterista bem iniciante, e explica sucintamente as duas técnicas mais utilizadas para tocar o pedal do bumbo: o Heel-Down (calcanhar abaixado) e o Heel-Up (calcanhar levantado). Para acionar as legendas, utilize o ícone no canto inferior direito do vídeo. Aproveitem !

11 junho 2009

Uma evolução natural

A primeira vez que eu ouvi falar deste baterista foi num show da Chick Korea e sua Elektric Band, gratuito, no Parque do Ibirapuera em São Paulo, em meados dos anos 80. Confesso que fui mais por curiosidade a respeito da tecnologia do show, pois foi divulgado que Korea iria trazer equipamento de última geração para o palco. No final, o que mais me chamou a atenção foi aquele baterista novinho, com cara de astro pop, dando um show à parte atrás dos tambores, mesclando complexidade rítmica, técnica e musicalidade. E quando Chick anunciou seu nome, gravei pra não esquecer: Dave Weckl.
Mais tarde, vim a saber que Weckl não só é um músico conceituadíssimo no meio musical "pró", como é também muito influente entre os bateristas iniciantes, graças à qualidade de suas video-aulas. Com a chegada do Youtube, trechos destas aulas foram colocados on-line. Fiquei interessado particularmente em uma série de 3 videos retirados da video-aula "A Natural Evolution", que não foi publicada no Brasil, e acabei fazendo a tradução e legendagem para a comunidade do Orkut "Traduzindo Videos de Bateria). Nestes videos, são mostrados alguns conceitos que Weckl adotou para uma nova abordagem da bateria, a partir de observações pessoais e conceitos passados por nomes como Freddie Gruber e Buddy Rich. Eu sempre fico em dúvida até que ponto essas traduções representam violação de direitos autorais, já que o vídeo não foi lançado oficialmente no Brasil, e não há versões legendadas.








Pouco antes do lançamento desta video-aula, Dave Weckl foi entrevistado pela Modern Drummer e mencionou algumas de suas principais "evoluções": a execução da pinça entre o polegar e o médio, a adoção de um bumbo secundário de 18" e a mudança da inclinação da caixa. Também explicou sua opção pela pegada tradicional: "Eu prefiro a pegada tradicional por considerar que pegadas diferentes atuam de modo complementar na abordagem do kit". Os videos acima dão uma boa idéia deste conceito.

06 junho 2009

Pedais de bumbo, como escolher ?


O modo de se tocar o pedal do bumbo é muito pessoal. Existem muitas técnicas diferentes para tocar o pedal do bumbo. Técnicas que funcionam bem para um determinado baterista podem ser muito difíceis para outro. Um bom exemplo é a execução do heel-toe, que é muito fácil para quem tem pés pequenos (ou tem um pedal com sapata grande tipo o Axis). Quem tem pés grandes pode também fazer uma espécie de heel-toe, mas tem mais dificuldade. Existem bateristas com pegada mais pesada e lenta, existem bateristas mais técnicos e velozes. A escolha do pedal deve levar isso tudo em consideração.

Posto isso, acredito que o que faz um pedal ser de boa qualidade são as seguintes características:

1. Leveza: isso não diz respeito propriamente à massa física do pedal, mas à sua menor resposta inercial, ou seja, o quanto esforço o pedal requer para ser acionado. A leveza é resultante de vários fatores, como a massa da sapata e do batedor, da elasticidade da mola, da quantidade de rolamentos nas partes móveis, do projeto, e da regulagem. Pedais mais leves tendem a ser mais rápidos, mas a pegada do toque tende a ser menos forte. Um modo de verificar a leveza é, com o pedal desconectado do bumbo, puxar o batedor pra trás até o final do curso e soltar. Quanto maior o número de oscilações, mais leve é o pedal. Um pedal de boa qualidade deve oscilar pelo menos 10 vezes. Se as oscilações forem em menor número, isso significa que o pedal está dissipando energia, o que vai exigir maior esforço do baterista quando for tocado.
2. Opções de regulagem: Como existem grandes diferenças físicas entre os bateristas, fica evidente que uma determinada regulagem de um pedal pode funcionar pra um e não pra outro. Daí a importância das opções de regulagem de cada pedal. Quanto mais ajustável, melhor, pois é assim que o baterista pode achar os ajustes que melhor funcionem para ele. Regulagens para tocar fusas de metal extremo não funcionam para tocar acentuações em Jazz ou doubles rápidos para um shuffle, por exemplo. Um bom pedal deve ter regulagem de ângulo e altura do batedor, altura e momento da sapata, e de tensão da mola (isso quase todos têm). Os pedais top oferecem regulagens independentes para o ângulo do batedor e altura da sapata, mecanismos de avanço da sapata, regulagens de altura do apoio de calcanhar, diferentes modos de apoio dos pés, conversão para long-board, contra-peso para o batedor, avanço do rotor e o diabo a quatro. E por falar em diabo, creio que o pedal atualmente mais avançado segundo este critério seja o Pearl Demon Drive.
3. Rigidez: A rigidez de um pedal tem a ver com a sensação que o batedor transmite ao pé do baterista. Uma sensação sólida, resultante da rigidez da sapata, da haste do batedor e do mecanismo que os conecta, é importante para execução de toques rápidos. Talvez venham daí as críticas aos pedais da RMV: como a sapata é construída em um compósito (cuja composição não vem ao caso: é segredo industrial e pode ser desde um compósito de fibra de carbono até plástico comum) que possui uma certa elasticidade, a sensação ao tocar é de “lerdeza” e insegurança. Por outro lado, o compósito oferece muita leveza combinada a uma resistência razoável a um preço acessível. Os pedais top possuem sapatas construídas em alumínio aeroespacial ou titânio, materiais que combinam baixa massa e rigidez. Os tops mais recentes adotaram o sistema direct drive para conectar o batedor à sapata, que consiste em uma haste de metal substituindo a corrente ou o tirante de nylon, obtendo com isso maior rigidez e sensibilidade ao tocar.
4. Resistência mecânica: quanto maior a resistência mecânica, maior a durabilidade e confiabilidade do pedal. Uma das piores situações que um baterista pode enfrentar é a quebra do pedal do bumbo durante um show. Todos os componentes de um pedal de bumbo são submetidos a um stress mecânico muito grande. A necessidade de combinar leveza com resistência mecânica torna muito dificil projetar e produzir um pedal de alta qualidade. Muito da necessidade de resistência tem a ver com o estilo do baterista: pisadas mastodônticas, que socam o batedor contra a pele, exigem um equipamento mais resistente, correntes duplas ou direct drive. Bateristas mais técnicos preferem a leveza de uma corrente simples ou de um tirante de nylon. Pedais top são construídos invariavelmente em ligas de metal, que vão do alumínio ao ferro fundido, dependendo do componente. Em um pedal duplo, o componente mais crítico é o cardã, ou eixo de acoplamento. É a barra que conecta o pedal remoto (satélite) ao batedor secundário. Para a transmissão do movimento, o cardã tem uma cruzeta em cada extremidade. Estas cruzetas são submetidas a um stress violento e com o tempo, invariavelmente, criam uma folga que torna impreciso e desconfortável o uso do pedal remoto, especialmente com bateristas que tendem a socar o batedor contra a pele, sem deixar fazer rebote. Os pedais tops mais modernos possuem cruzetas “orbitais”, com um novo desenho que aumenta sua resistência.
5. Qualidade de construção: isso vem do projeto original. Um pedal bem construído não tem folgas em suas dobradiças e sempre atua em silêncio, independentemente da técnica usada. Pedais de má qualidade possuem folgas, rangidos e estalos que podem comprometer, por exemplo, a gravação daquele “take” perfeito que você conseguiu executar após várias horas no estúdio. Muitos rangidos podem ser evitados com uma boa manutenção (um oleozinho nas dobradiças de vez em quando), mas falhas de projeto e construção não há manutenção que resolva.

Levando estes critérios em consideração, fica explicada a popularidade que certas marcas possuem. Os melhores pedais produzidos pela Tama, DW, Gibraltar, Mapex e Pearl, para ficar nestes fabricantes, conseguem superar o grande desafio que é produzir um pedal leve, versátil, rígido, resistente e bem construído, a um preço, se não barato, pelo menos acessível para quem procura qualidade.

04 junho 2009

Afinação, um desafio

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Fazer a afinação de um kit de bateria é uma das tarefas mais desafiadoras para o baterista iniciante. Isso porque não existe uma fórmula ou método definido para se fazer esta afinação. Qualquer pesquisa pelo Google vai mostrar vários diferentes métodos para se fazer a afinação da bateria, sem que um deles seja melhor que outro. Todos estes métodos possuem alguns pontos em comum:
1. É importante manter a tensão uniforme por toda a superficie da pele, ou seja, a tensão dos parafusos de afinação deve ser a mesma para cada pele.
2. Deve-se evitar fazer o assentamento das peles apertando-se os parafusos de forma sequencial (apertar um parafuso, depois o imediatamente ao lado e assim por diante)
3. O ajuste da afinação é feito com pequenos movimentos com a chave de afinação. Giros de 1/8 de volta em todos os parafusos podem fazer uma grande diferença.

Um dos métodos de afinação mais interessantes que encontrei foi desenvolvido por Bob Gatzen, baterista e desenvolvedor de projetos da Evans. Incentivado pelo Daniel Batera, fiz a tradução e legendagem da série de videos que descreve seu método de afinação.









Espero que gostem. Não deixem de comentar.

Como montar um esquema de bateria

Alguns visitantes deste blog têm me perguntado como construir o desenho do kit de bateria visto por cima, conforme está lá na seção "o kit".
O software que usei é alemão e é conhecido como KC Builder. KC significa "Kit Constructor". Esse soft aparece e desaparece da net de vez em quando, provavelmente devido a questões de direitos autorais. É basicamente um aplicativo em Java com um enorme banco de imagens que reune peças de bateria de todos os tipos e marcas, daí os problemas de copyright.
Baixa baixar o programa em http://w11.easy-share.com/695833.html , descompactar numa pasta e achar e executar o arquivo StartKC.bat. Depois de aberto, é só ir montando e salvar/exportar o kit montado como uma imagem ".png" .
O soft é bem divertido e quem gosta de bateria consome horas montando seus kit de sonho. E de graça. Para mim foi bastante útil, para poder mostrar meu kit de um modo visualmente simples aqui no blog.